Há exatos 20 anos, uma das ferramentas vitais na relação Poder Legislativo municipal, na Câmara de Fortaleza, com a mídia vinha sendo mantido sob o tacão de grupos rivais que se digladiavam pela direção daquele órgão. Há dois anos, um grupo de jovens profissionais do rádio e da mídia impressa resolveu enfrentar esses grupos para operar uma mudança de cultura naquele colegiado. Os jornalistas Jomar Campos, O Estado; Alexandre Rangel, Agência Assembléia Legislativa de Notícias; Jonas Mello e João Paulo Monteiro ambos de uma agência privada resolvem disputar pela primeira vez a direção do Comitê de Imprensa Rádio e Televisão da Câmara Municipal de Fortaleza em dezembro de 2011. Até aí tudo bem, o grupo monta uma estratégia vitoriosa e ganha as eleições, difícil está sendo ao longo desse tempo, convencer aos ex-diretores e seus agregados que aquele espaço, os funcionários e equipamentos para uso dos profissionais de mídia que ali chegam, não é propriedade deles por direito adquirido.
No último dia 22, diante de um estatuto reformulado e adaptado às novas realidades do mercado de trabalho vigentes, um grupo de 30 profissionais credenciados e com forte atuação naquele Legislativo Poder, eu tive a honra e a confiança desses profissionais para comandar os destinos daquele Comitê pelos próximos dois anos.
Quero adiantar que encontrei o órgão, quando fui eleito primeiro vice-presidente, em 2011, num verdadeiro estado de desmonte. Dois grupos disputavam o poder de mando a tapas e, ninguém acreditava mais naquele órgão, a sua imagem era péssima devido a falsos profissionais que ali aportaram trazidos pelas mãos do ex-presidente Stênio Holanda, que já vinha da divisão de um grupo antiguíssimo que lhe repassara o poder. Após o trem da alegria que, promovido pelo ex-vereador Narcílio Andrade, esses históricos conseguirar efetuar-se como funcionários públicos com estabilidade e o Comitê deixa de ser a moeda de barganha por empregos temporários para esses jornalistas e suas famílias. Stênio Holanda, o último presidente fruto dessa oligarquia traz todo tipo de gente para se credenciar ao órgão, para garantir eleições sucessivas e passa a aparelhar a entidade para obter vantagens pessoais junto aos presidentes do Poder e o prefeito de plantão. Primeiro, põe sua esposa na folha de funcionários da Casa, emplaca dois irmãos na Prefeitura Municipal e consegue uma sinecura na Secretaria de Administração do Município, como ouvidor.
Assumo a presidência hoje, com o aprovo de 28 profissionais, de um total de 30 e, ainda sofro a perseguição dos ex-credenciados, hoje funcionários daquele Poder Legislativo, com acesso bastante questionável de entrada no serviço público, pois esses senhores acham que têm direitos adquiridos e vitalícios sob o Comitê de Imprensa, Rádio e Televisão da Câmara Municipal de Fortaleza.
Hoje, pela manhã, decorridas as 48 horas para qualquer questionamento na justiça da nossa eleição, com as mãos trêmulas e voz embargada, a ponto de me agredir fisicamente, o jornalista Messias Pontes abordou-me em defesa dessa história profana e nada séria para quem faz jornalismo com ética e responsabilidade.
Aos perdedores de visão tosca e ultrapassada, o direiro ao Juris esperninadi. Aos falsos profissionais e aqueles que não têm o que fazer o rigor do Estatuto do Comitê de Imprensa, Rádio e Televisão da Câmara CIRT.
Alexandre Rangel
Radialista, graduado em Marketing Corporativo, Marketing Político e Ciência Política
PRESIDENTE DO COMITÊ DE IMPRENSA DA CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA
Para o biênio 2013/2014
No último dia 22, diante de um estatuto reformulado e adaptado às novas realidades do mercado de trabalho vigentes, um grupo de 30 profissionais credenciados e com forte atuação naquele Legislativo Poder, eu tive a honra e a confiança desses profissionais para comandar os destinos daquele Comitê pelos próximos dois anos.
Quero adiantar que encontrei o órgão, quando fui eleito primeiro vice-presidente, em 2011, num verdadeiro estado de desmonte. Dois grupos disputavam o poder de mando a tapas e, ninguém acreditava mais naquele órgão, a sua imagem era péssima devido a falsos profissionais que ali aportaram trazidos pelas mãos do ex-presidente Stênio Holanda, que já vinha da divisão de um grupo antiguíssimo que lhe repassara o poder. Após o trem da alegria que, promovido pelo ex-vereador Narcílio Andrade, esses históricos conseguirar efetuar-se como funcionários públicos com estabilidade e o Comitê deixa de ser a moeda de barganha por empregos temporários para esses jornalistas e suas famílias. Stênio Holanda, o último presidente fruto dessa oligarquia traz todo tipo de gente para se credenciar ao órgão, para garantir eleições sucessivas e passa a aparelhar a entidade para obter vantagens pessoais junto aos presidentes do Poder e o prefeito de plantão. Primeiro, põe sua esposa na folha de funcionários da Casa, emplaca dois irmãos na Prefeitura Municipal e consegue uma sinecura na Secretaria de Administração do Município, como ouvidor.
Assumo a presidência hoje, com o aprovo de 28 profissionais, de um total de 30 e, ainda sofro a perseguição dos ex-credenciados, hoje funcionários daquele Poder Legislativo, com acesso bastante questionável de entrada no serviço público, pois esses senhores acham que têm direitos adquiridos e vitalícios sob o Comitê de Imprensa, Rádio e Televisão da Câmara Municipal de Fortaleza.
Hoje, pela manhã, decorridas as 48 horas para qualquer questionamento na justiça da nossa eleição, com as mãos trêmulas e voz embargada, a ponto de me agredir fisicamente, o jornalista Messias Pontes abordou-me em defesa dessa história profana e nada séria para quem faz jornalismo com ética e responsabilidade.
Aos perdedores de visão tosca e ultrapassada, o direiro ao Juris esperninadi. Aos falsos profissionais e aqueles que não têm o que fazer o rigor do Estatuto do Comitê de Imprensa, Rádio e Televisão da Câmara CIRT.
Alexandre Rangel
Radialista, graduado em Marketing Corporativo, Marketing Político e Ciência Política
PRESIDENTE DO COMITÊ DE IMPRENSA DA CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA
Para o biênio 2013/2014
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